Pesquisadoras/es

🟢 COORDENAÇÃO 

Tulio Barbosa

Teórico do Anticolonialismo.

Autor do Manual de Anticolonialismo. Adquira aqui o livro físico 

Doutor e Mestre em Geografia (UNESP) e Doutor em História (UFU).  Licenciado em Geografia (UNESP).

Professor do Instituto de Geografia, de Geociências e de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Uberlândia - UFU - Campus Santa Mônica. Tutor do grupo PET/SESu/MEC Geografia - IGESC-UFU. Editor da Revista Observatorium (http://www.seer.ufu.br/index.php/Observatorium), revista do Grupo PET Geografia. 

Editor da Revista Cosmos, revista que tem como centralidade a luta antifascista e anticolonial. Também desenvolve pesquisas anticoloniais, anti-imperialistas e antifascistas para a formação docente contra toda a ciência colonizadora; assim, atua na formação docente na Graduação e Pós-Graduação (mestrado e doutorado) do PPGEO-UFU. 

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 🟢 PESQUISADORAS E PESQUISADORES DO ANTICOLONIALISMO

Alison Nascimento Teixeira 

Possui licenciatura (2017), bacharelado (2018) e mestrado (2020) em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia. Atuou como professor de Geografia na EMEF Domingos Angerami da Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão Preto (2019). Atualmente é Geógrafo na Universidade Federal de Uberlândia e estudante de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia.

Atualmente desenvolve a pesquisa de doutorado "A INDISSOCIABILIDADE ENTRE O ENSINO, PESQUISA E A EXTENSÃO EM GEOGRAFIA: CAMINHOS PARA CONSTRUÇÃO DE REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE O ESPAÇO URBANO" que tem como centralidade compreender e promover a potencialidade da Extensão em Geografia como caminho para construção de reflexões críticas sobre o espaço urbano.

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Bianca de Souza Rocha

Mestranda em Geografia (PPGEO) pela Universidade Federal de Uberlândia e bolsista pela FAPEMIG. Possui graduação em Geografia - Licenciatura IG/UFU (2020) e Bacharelado IG/UFU (2021) pela mesma universidade. 

No mestrado sua pesquisa tem como título "O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA ESCOLA E DO ENSINO DE GEOGRAFIA NO BRASIL E A INFLUÊNCIA NEOLIBERAL NOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DOCENTE NO SÉCULO XXI".

A pesquisa desenvolvida tem como propósito central discutir como se dá o processo de construção da escola no Brasil até o projeto neoliberal de educação que vivenciamos, para compreender se os programas institucionais de incentivo à docência oferecidos pelo ensino superior, dentre tais o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID e o programa Residência Pedagógica se fundamentam como parte ou ruptura de um projeto de formação docente e de educação neoliberal, e como o ensino de geografia dispõe a ciência geográfica nesses parâmetros.

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Carlos de Souza Novais

Graduado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (2015) e mestrando pela mesma instituição. Atualmente é professor efetivo de Geografia na rede estadual de educação e da rede municipal ambos em Uberlândia-MG.

A pesquisa em curso "Análise anticolonialista do livro didático de Geografia nos anos finais do Ensino Fundamental" busca analisar os livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental partindo das categorias de lugar e paisagem, identificando as correntes geográficas e como estas tratam das referidas categorias, e o quanto elas permitem uma intervenção e transformação da realidade vivida por alunos e alunos de diferentes contextos. 

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Cristiano Araújo Soares

Mestrando em Ensino de Geografia pelo Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, graduado em Pedagogia e pós-graduado em Ciências da Religião. Atualmente integrante e pesquisador do Núcleo Teoria Anticolonial e do LAGEPOP ? Laboratório de Geografia e Educação Popular. Professor da rede pública municipal de Uberlândia e também do estado de Minas Gerais. Conselheiro consultivo do SINTRASP - Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Uberlândia e militante do Partido Antifascista.   

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Daniel Lucas Ribeiro Pontes 

Graduado em Licenciatura em Geografia pelo IFPA - Campus Belém (2014). Mestre em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável do Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural UFPA (2017). Professor de Geografia da Rede Estadual de Ensino do Pará, atuando no município de Capitão Poço.

Atualmente desenvolve a pesquisa "SAMORA MACHEL E O ENSINO DE GEOGRAFIA ANTICOLONIAL NO BRASIL NO SÉCULO XXI" que tem como objetivo trazer para o debate o teórico e revolucionário moçambicano Samora Machel e sua influência para uma educação anticolonial. 

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Dhulia Alves de Souza Barbosa

Possuo graduação em Geografia - Licenciatura pela Universidade Federal de Uberlândia (2014), Bacharelado pela Universidade Federal de Uberlândia (2015) e mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (2017). Atualmente sou professora de geografia na Escola Estadual Lourdes de Carvalho. Tenho experiência na área de ensino de Geografia (ensino fundamental, médio e superior), além de ter realizado diversos trabalhos e pesquisas nas áreas de Geomorfologia, Cartografia, Geoprocessamento, análise e diagnóstico ambiental.

 Edilma José da Silva

Doutoranda em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia - PPGGEO/UFU. Mestra em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Sergipe - PPGEO/UFS (2016). Graduada em Geografia Licenciatura pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2013).

Atualmente desenvolve a pesquisa de doutorado  "Um grito de Liberdade: por práticas pedagógicas decoloniais no currículo do ensino de Geografia em escolas quilombolas alagoanas". O estudo volta-se para a análise do processo de construção das identidades étnico-raciais em escolas quilombolas alagoanas, na perspectiva de pensar, a partir delas, os caminhos para a proposição de práticas pedagógicas decoloniais no currículo do ensino de Geografia. 

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Edy Wilson Silva Faria

Licenciando em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia. 

Tem suas pesquisas direcionadas para a construção de uma linguagem lúdica para o trabalho didático na Geografia Escolar. Sua pesquisa mais recente "HISTÓRIAS EM QUADRINHO, GEOGRAFIA E A CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS      ALTERNATIVAS" tem como objetivo ressaltar como as HQs através do lúdico podem contribuir para o ensino de geografia e a compreensão de seus temas.

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Gilson Silva Santos

Licenciado e Bacharelado no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Mestrado e Doutorando no PPGEO/UFU na área de Ensino, Métodos e Técnicas em Geografia. Realiza pesquisas com o enfoque da Teoria Anticolonialista dentro do campo da Geografia Política, Ensino em Geografia e Ciências Políticas.

O doutorado tem como centralidade o tema: "Formação Docente em Geografia: Epistemologia e Estética Anticolonial". A tese parte da análise da estética Anticolonial no Ensino de Geografia e sua vinculação a formação de professores e professoras; assim, o objetivo é construir uma crítica anticolonial e uma estética anticolonial na Geografia, que dê concretude a realidade do colonizado, mas de forma positiva, democrática, e revolucionária.

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Isabôhr Mizza Veloso dos Santos

Doutora em Geografia (2024) pela linha de pesquisa em Educação Geográfica e Representações Sociais da Universidade Federal de Uberlândia (IG/UFU), onde também foi bolsista CAPES (2022-2024). Integra o Grupo de Pesquisa Núcleo Teoria Anticolonial (2022- atual). Mestra em Geografia através do Instituto de Ciências Humanas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia (ICHPO/UFU) com linha de pesquisa sobre a produção do espaço rural e urbano (2020). Tem curso de aperfeiçoamento em Assistente Administrativo (2020) pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM/MG).Especialista em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília/DF (2016). Especialista em Sociologia e Ensino de Sociologia pelo Centro Universitário Claretiano/SP (2014). Especialista em Adolescência e Juventude pela Escola de Educação, Tecnologia e Comunicação da Universidade Católica de Brasília (2013). Especialista em Direito e Inteligência no Combate ao Crime Organizado e ao Terrorismo pela Universidade Católica de Brasília (2012). Graduada em Ciências Sociais através da Escola de Comunicação, Educação e Humanidades da Universidade Metodista de São Paulo (2016). Tecnóloga em Segurança e Ordem Pública pela Escola de Humanidades e Direito da Universidade Católica de Brasília (2010).Graduada em Geografia (2021) e em Filosofia (2024) pelo Centro Universitário Uninter/PR. Graduada (Bacharela) em Direito (2022) pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/MG). Possui diferentes cursos de formação complementar pelo Instituto Legislativo Brasileiro (Escola de Governo do Senado Federal), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de diferentes seccionais e cursos de aperfeiçoamento pela Academia Nacional de Polícia ligada ao Departamento de Polícia Federal (ANP/DPF cidadã).Possui experiência na área educacional e de assessoria pedagógica atuando principalmente nos seguintes temas: educação básica, criminalidade, direitos humanos, ensino das ciências humanas, feminismos, geografia anticolonial, geografia urbana, gênero e raça, segurança pública, violência urbana, sexualidade e sociologia jurídica. Atualmente é professora da educação básica atuando na área de ciências humanas e sociais aplicadas, tanto na rede pública quanto privada de ensino. Escritora anticolonial, antifascista, antirracista..

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Lair Miguel da Silva

Possui Graduação em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia, licenciatura (2011) ,bacharelado (2013) , Especialização em Ensino de Geografia para as séries iniciais do ensino fundamental (2014), Especialização em Coordenação Pedagógica (2015) , Mestrado em Geografia (2017) Graduação em Pedagogia (2019). Atualmente trabalha como Educadora Infantil na Prefeitura Municipal de Uberlândia, e cursa doutorado em Geografia na Universidade Federal de Uberlândia. 

A pesquisa de doutorado "POR UMA GEOGRAFIA ANTICOLONIAL: A LITERATURA ESCRITA POR MULHERES NEGRAS COMO FONTE CIENTÍFICA NA  REESTRUTURAÇÃO  DA  FORMAÇÃO DOCENTE". Esta pesquisa tem como intuito contribuir na formação docente em Geografia sob uma perspectiva anticolonial, por meio da literatura escrita por mulheres negras tais como Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Nilma Lino Gomes, Maria Firmina dos Reis entre outras. A relevância deste trabalho consiste no empreendimento à luta antirracista, antimachista, antifascista  e  às opressões de forma geral existentes na sociedade tendo como princípio a educação anticolonial.

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Letícia de Paula e Silva Andrade

Graduada em Geografia, na modalidade de Licenciatura, na Universidade Federal de Uberlândia. Atualmente é Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, na linha de Educação Geográfica e Representações Sociais.

Sua pesquisa de mestrado intitulada "Geografia como Prática de Liberdade na Educação de Jovens e Adultos"  relaciona os princípios freireanos ao ensino de Geografia na EJA, mostrando que é possível  uma Prática de Liberdade.

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Letycia Lisboa Melo

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia(2017) e mestranda atualmente pela mesma instituição. É Professora de Geografia da Escola Estadual professora Juvenília Ferreira dos Santos.

No mestrado sua pesquisa parte da temática "Geografia, religião e política: O cristianismo na organização política do Espaço". A pesquisa pretende identificar as principais implicações da crescente atuação de grupos cristãos evangélicos na organização do espaço político brasileiro contemporâneo.

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 Lorenzo Martins Staduto 

Licenciando em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia. 

Petiano do Grupo PET MEC Geografia do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia

Tem seu foco de estudo direcionada para a metodologias cientifica, dialética idealista objetivo e materialismo dialético. Atualmente em construção na pesquisa de título “A FORMAÇÃO DE CONCEITOS GEOGRÁFICOS NOS PLANOS ESTUDOS TUTORADOS DE GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO EM MINAS GERAIS: ANÁLISES E CONTRIBUIÇÕES DIDÁTICAS”, realizada no PROINTER, e “A IMAGEM DO BRASILEIRO NO ABAPORU: O EM-SI E PARA-SI ANTROPOFÁGICO” 

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Ludmila Pereira Alves

Possui graduação em Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Licenciada em Geografia pela Faculdade Cidade de João Pinheiro-FCJP (2011). Pós-graduada em Gestão Ambiental e Docência do Ensino Superior pela Faculdade Integrada do Noroeste de Minas-FINOM (2011). Experiência no ensino de Geografia para o Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Ensino Superior. 

No mestrado sua pesquisa tem o título "Geografia, cinema e Escola de Frankfurt". Assim,  a referida pesquisa parte de como o cinema pode contribuir para as análises espaciais urbanas na Geografia? A partir desse questionamento a pesquisa a ser desenvolvida possui como objetivo realizar uma análise crítica geográfica de três obras audiovisuais que abordam em seus enredos a questão urbana. O primeiro deles é Detropia (2012), um filme-documentário produzido por Heidi Ewing e Rachel Grady, sua escolha reside no aspecto marcante de como a Detroid, outrora glamorosa, depois da crise de 2008, encontra-se em ruínas. O segundo filme em questão é uma produção brasileira de João Batista de Andrade intitulada O Homem que virou suco (1980) que aborda como as migrações nordestinas formam um elemento central na produção e reprodução da metrópole paulistana. A terceira filmografia é a obra do diretor Robert Guédiguian chamada A cidade está tranqüila (2001), um filme que se passa em Marselha (sul da França) onde os protagonistas vivenciam tragédias e conflitos cotidianos de pessoas comuns, conflitos típicos de quem vive em um ambiente urbano cercado de inseguranças, angústias, dificuldades e desigualdades de uma cidade moderna capitalista. Detroid (EUA), São Paulo (Brasil) e Marselha (França), três cidades distintas retratadas com abordagens distintas, mas que tem em comum, a marca do urbano na modernidade. 

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